Você já deixou de fazer alguma coisa por medo? Eu já, confesso. Várias inclusive. Algumas não fiz por medos que fui criando com o passar do tempo, com experiências minhas e de pessoas à minha volta, que foram criando certos ‘traumas’ que me faziam recuar toda vez que me aproximava de uma situação semelhante.
Temos que aprender a identificar esses medos e criar a consciência de que o perigo maior está na nossa cabeça e não no fato em si. Devemos criar novos significados e ‘reprogramar’ as emoções relacionadas ao determinado evento. Não estou dizendo que é fácil, pois não é mesmo. A boa notícia é que: é possível! E nós temos o poder de fazer esta mudança!
Tem outro tipo de medo que é um medo covarde. Covarde porque ele não tem relação com os ‘nossos medos’ e sim com os paradigmas e percepções dos outros. Oi? Isso mesmo. Uma coisa é ter medo por um medo nosso, outra é ter medo por medo dos outros. Vamos combinar, cada um com suas noias, né? E a ideia aqui é justamente se livrar delas (ou ao menos mantê-las sob controle rsrs).

Pois é justamente este ‘medo covarde’ que muita vezes nos impede de fazer alguma coisa que queremos fazer mas não fazemos porque temos medo do que os outros vão pensar ou medo do que pode acontecer (ou não acontecer) ou ou ou… Agora mesmo, por exemplo, estou com medo de postar este texto e começar de fato o blog. Medo do que vão achar, medo das críticas, medo de não estar bom o suficiente… Mas vou com medo mesmo!
O medo é ótimo quando serve de advertência para não entrarmos literalmente de cabeça num rio desconhecido ou como desafio para superarmos obstáculos. Mas quando deixamos o medo ser maior do que deve, o medo paralisa. E aí, sabe o que acontece? Nada. Exatamente isso: NADA. E sabe o que é pior do que fazer alguma coisa e dar errado? É não fazer nada.
E você, já deixou de fazer alguma coisa por medo?
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